junho 30, 2007

Quando Amo


Quando amo, é largo, alto e profundo,
Minh'alma alcança, quando, rebatada,
Sente, estender-se aos olhos deste mundo,
Os limites do ser, a facécia sonhada.

Quando amo, cada dia, hora e segundo,
À luz da lua, pela noite sossegada,
E, é tão pura a paixão de que me inundo,

Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te, sem amarras visíveis, mais

com as raízes de uma saudade
em sorrisos, com lágrimas de uma prece,

Amo-te até nas coisas mais pequenas.
Por toda a eternidade.
E, assim Deus o quisesse,
Ainda mais te amarei depois da morte...

(Efigênia Mallemont)

10 comentários:

Jade disse...

Garota, só vc mesmo prá conhecer um poema desses viu? Intensa como vc é...
Lindo!!
Beijos!!

Anônimo disse...

Não conheço a autora. Vou procurar saber mais sobre ela.


abrçaos, flores, estrelas..



.

morenocris disse...

Amiga...que lindo!

Não reencontrava esta poesia há anos!

Beijos.

Citadino Kane disse...

É muito amor!
Beijos,
Pedro

Anônimo disse...

Você minha amiga...amada é toda prova de encantamento, de ver coisas positivas e boas, de valorizar relações humanas. Você significa ternura, carinho, cuidado, estímulo.
Você é tudo de mais romântico que pode haver...
Amo você...
Sua e sempre amiga
Ju

Unknown disse...

Gostei muito... :) Muito bonito!

Menina do mar disse...

É mesmo lindo, Esfinge!
Parabéns pela escolha e, mais uma vez, obrigada pela partilha!

Blogger de Saúde disse...

Mais uma tentaiva de tentar definir o AMOR! MUITO BONITO!

minds disse...

Nomeaçao para ti no meu blog...

bjs e bom resto de semana

Anônimo disse...

oia oia.. intenso mermo!
louvavel!
beijos

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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