setembro 20, 2006

Frida Kahlo, Eu e o bigode


Admirável Mulher, tanto talento emoldurado pelo sofrimento.
Eu e Frida Kahlo temos em comum o "bendito" bigode, mas o meu, ataco de todas as formas... depilação, depilação. Espero ainda pelo dia em que me sobre verba para uma depilação com laser, para nunca mas recordar de Frida pelo motivo que temos em comum, vou lembrar apenas por seu talento. E nunca mais vou ouvir a frase "Mulher de bigode nem o diabo pode".

Esquadros
(Ádriana Calcanhoto)
Eu ando pelo mundo prestando atenção em cores que não sei o
nome.
Cores de Almodóvar, cores de Frida Kahlo, cores.
(...)
Pela janela do quarto, pela janela do carro,
Pela tela, pela janela,
Quem é ela, quem é ela?
Eu vejo tudo enquadrado, remoto controle.

Última página do diário de Frida Kahlo (1907-1954): "Espero alegre a saída e espero nunca voltar."

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O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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