Amor, se nos teus olhos o mar se abrir
e em cascatas desabar sobre o teu rosto
serve-te de mim
se a esperança for uma folha ressequida
e nada mais esparares da vida
serve-te de mim
se as estrelas não fizerem mais sentido
no teu sono peregrino já perdido
serve-te de mim
porque sem ti os meus dias são iguais
sempre tão cheios dessas coisas triviais
que só desejo estar contigo.
(Jorge )
e em cascatas desabar sobre o teu rosto
serve-te de mim
se a esperança for uma folha ressequida
e nada mais esparares da vida
serve-te de mim
se as estrelas não fizerem mais sentido
no teu sono peregrino já perdido
serve-te de mim
porque sem ti os meus dias são iguais
sempre tão cheios dessas coisas triviais
que só desejo estar contigo.
(Jorge )
3 comentários:
Nossa, Esfinge,
Que lindo isso!
Ando tão ocupado, mas hoje me deu uma saudade de vir aqui...
Um beijo, querida, não esqueça de mim.
Que lindo, lindo a valer!! O poema do Jorge e a sua sensibilidade para escolher a imagem, delicada e absolutamente adequada.Não é que vocês formam uma dupla fantástica?!
Bjos
Maravilhosamente belo!
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