janeiro 13, 2008

Quase Um Segundo


Eu queria ver no escuro do mundo
Aonde está o que você quer
Pra me transformar no que te agrada
No que me faça ver
Quais são as cores e as coisas pra te prender
Eu tive um sonho ruim e acordei chorando
Por isso eu te liguei

Será que você ainda pensa em mim?
Será que você ainda pensa?

Ás vezes te odeio por quase um segundo
Depois te amo mais
Teus pêlos, teu gosto, teu rosto, tudo
Tudo que não me deixa em paz

Quais são as cores e as coisas pra te prender?
Eu tive um sonho ruim e acordei chorando
Por isso eu te liguei

Será que você ainda pensa em mim?
Será que você ainda pensa?


Composição: Herbert Vianna
No fundo, nem por um segundo,
nem por um segundo.

4 comentários:

Anônimo disse...

Ou nem por um primeiro?!


Depois que você comentou o texto de ontem, fiz um acréscimo. Se puder, leia.


Abraços, flores, estrelas..

morenocris disse...

Lindo!

Levei para o Blog!

Beijos.
Bom domingo.
Adoro-te...muito...muito...muito...

Paula Barros disse...

Interessante, hoje de madrugada escrevi algo, para mim, talvez não post nunca, me questionando: Será que sentiu falta? Será que pensa em mim? Já que eu sinto e penso.
obrigada pelas suas palavras lá no meu cantinho.
beijos

Codinome Beija-Flor disse...

Edson,
Por nem um primeiro segundo, nem por uma fração de segundo (ódio jamais).
Mas, já o amor (amo cada segundo mais), mesmo sabendo que ...(não pensa em mim).
Li sim sua mudança no post de ontem.
Bjos

Cris,
Pode levar sempre.
Beijinho


Paula,
Como eu não tenho talento para escrever eu busca na música o que queria dizer.
Sobre o sentir o pensar... às vezes eu queria não ter nenhum dos dois.
Beijos

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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