Não é poema, não sei fazer,
Mas leveza combina com prazer,
Prazer que nasce, da troca de olhares,
Percorrem os corpos, nos mais íntimos lugares,
Carícias vão, carícias vêm.
Aquecem corpos, almas também,
O tempo passa, ninguém detêm,
O fogo aumenta, de tanto querer bem,
Quanto desejo também,
E no vai e vem, que os corpos fazem,
Explodem os gozos, em mil detalhes,
Percorrem os corpos, trocam olhares,
As almas se tornam... UMA,
Tudo tão leve, mas leve que pluma.
Mas leveza combina com prazer,
Prazer que nasce, da troca de olhares,
Percorrem os corpos, nos mais íntimos lugares,
Carícias vão, carícias vêm.
Aquecem corpos, almas também,
O tempo passa, ninguém detêm,
O fogo aumenta, de tanto querer bem,
Quanto desejo também,
E no vai e vem, que os corpos fazem,
Explodem os gozos, em mil detalhes,
Percorrem os corpos, trocam olhares,
As almas se tornam... UMA,
Tudo tão leve, mas leve que pluma.
7 comentários:
Lindo, belo, tudo, tudo....a cor, o poema, as rosas, caramba, maravilhoso...
Parabéns!
Beijos.
Muito bonito. Mas também há prazer no frio e na solidão :) Beijo
UAU!!!
Belíssimo poema!
E gostei do apelido: "Filho do Vento".
Um dia escrevi sobre isto, sobre Zéfiro, etc. Se encontrar o texto te mando.
Abraços, flores, estrelas...
Também não sei o que poema. Só sei o que você escreveu tem beleza, tem poesia, e gostei muito.
A foto da pena esta excelente.
beijão
Olha como sabe poetar, viu?
Bjo
Só hoje pude ler parte de teu blog, primeiro é muito "chic", cheio de efeitos, legal!! achei textos da antiga coluna do Paulo , Luz e Sombra, algumas poesias maravilhosas , uma dose de sensualidade muito grande, dita com elegância, humor.... e "Leveza"...parabéns minha amiga, estarei por aqui sempre
beijos
Dudu Santos
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