abril 15, 2006

Godê

Eu posso falar sobre Debret, Monet e tantos outros talentos.
Mas vou falar de um só, GODÊ . Talvez o nome não seja conhecido ou familiar, mas não importa. Esse artista, pintor (seja lá qual a nomenclatura adequada que damos) é tão talentoso como os que mencionei acima (na realidade muito mais).
Ele é um artista de várias habilidades e como os talentosos, é claro, de humor próprio, cheio de mistério. Ele é a própria obra abstrata para visão de quem tenta enxergar só com os olhos materiais, impressionista sem dúvida.
Mas quando vejo sua obra tento ir além do meu olhar humano, busco usar o recurso do olhar d'alma. Pretensão minha? quem sabe, mas tento ver além, comparo então a arte/obra e seu autor. Qual a exata ligação entre eles? São tantas. E como todo artista quer seu momento de reclusão, em sua introspecção ocorre a magia das novas construções.
São tantos os temas. Me fascina cada vez que vejo uma nova criação. Não dá para eleger uma única obra como predileta, mas uma é especial. Chama-se "ARTE DA LÍNGUA".
Só quem sabe ver e sentir além, sabe o que essa obra retrata.

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O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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