abril 18, 2006

Um amor platônico


Vivemos perigosamente maltratando este órgão que é essencial...
E que nos leva, às vezes, a amar platonicamente para viver saudavelmente.

"Um amor platônico
Eu canto um canto lírico
E me encanto no meu lirismo,
Falo de mim e de você, como...
Como se você existisse!
Meus sonhos me embriagam e me entontecem
Como o luar após uma taça de champanhe,
Como um beijo depois do amor!

Para entender que eu existo
Não é preciso amar
É preciso apenas ser homem (ou mulher);
Mas pra me saber é preciso amar
E amar todo o seu amor, assim como:
"Sorrir todos os seus sorrisos,
Chorar todas as suas lágrimas"
E me encontrar na mesma situação;
Aí então, cada gesto e cada olhar nos identificará
Transformando o nosso amor platônico
No mais real dos amores...
Transforme o seu e viva-o!
"
Izaura Mendes

Nenhum comentário:

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

LinkWithin

Blog Widget by LinkWithin