maio 06, 2006

Maior Prova de Amor


Shah Jahan mandou construir o Taj Mahal em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("A joia do palácio"). Ela morreu após dar a luz o 14º filho. O Taj Mahal foi construído sobre seu túmulo, junto ao rio Djamna. O imperador pretendia fazer para ele próprio um outro Taj Mahal, só que em mármore preto, mas acabou deposto antes disso por um de seus filhos.
Em 1830, o Taj Mahal foi vendido a um mercador inglês que pretendia derrubá-lo e levar todo o mármore para a Inglaterra. Quando os caminhões iam começar o trabalho, ele foi desencorajado: o projeto sairia muito caro.
O Taj Mahal é conhecido portanto como a maior prova de amor do mundo. Ele foi construído com marmore branco e tem inscrições retiradas do Corão. É incrustado com pedras semi preciosas, tais como o Lapis Lazuli entre outras. Seu domo é costurado com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes.
(Fonte: Wikipédia)


Cada um demonstra seu amor como pode, infelizmente não posso constriur um "Taj Mahal", mas a imensidão do meu amor já é a própria "PROVA DE AMOR"

Não se faça de desentendido tá!! É pra você mesmo.........

Um comentário:

Anônimo disse...

Quando o AMOR aflora é lindo, desta maneira não poderia deixar sem comentar, então registro com este pequeno poema.

Não te conheço Esfinge, mas tuas palavras me tocam.

Esfinge - Djavan

O Mar
Vazou De Uma Paixão
Atravessou Meus Olhos
Encheu A Minha Mão
Caiu No Chão De Doces Gotas De Amor
Evaporou Na Noite
Nublou O Céu De Estrelas
E Derramou Manhã
Se O Amor Sabe Tudo Fazer
Pode Ter Um Jeito De Acasalar
O Canto Do Mar Com Minha Voz De Cantor
E Fazer Do Meu Canto
Um Brado Tão Fundo
Que Só Um grande Amor Atinge
Prá Amolecer O Mundo
E Seu Coração De Esfinge

Rei Khafra

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

LinkWithin

Blog Widget by LinkWithin