agosto 12, 2006

Resposta Ao Tempo

A resposta é muito mais para o homem do que para o tempo.

Nana Caymmi
(Cristovão Bastos/Aldir Blanc).

Batidas na porta da frente, é o tempo
Eu bebo um pouquinho daquele, argumento
Mas fico sem jeito calado, ele ri
Ele zomba do quanto eu chorei
Por que passar
E eu não sei
Um dia azul de verão, sinto vento
A folhas no meu coração, é o tempo
Recorto o amor que perdi, ele ri
Diz que somo iguais, se eu notei
Pois não sabe ficar, eu também não sei
E gira em volta de mim
Sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro, sozinhos
Respondo o que ele aprisiona, eu liberto
Que ele adormece as paixões, eu desperto
E o tempo se rói com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor, pra tentar reviver
No fundo é uma eterna criança
Que não sobe amadurecer
Eu posso ele não vai poder
Me esquecer
Respondo o que ele aprisiona, eu liberto
Que ele adormece as paixões, eu desperto
E o tempo se rói com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor, pra tentar reviver
No fundo e uma eterna criança
Que não sobe amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
Me esquecer
No fundo é uma eterna criança
Que naum sobe amadurecer
Eu posso, e ele naum vai poder
Me esquecer .

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O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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