Todos nós, quando fazemos exame de consciência, lembramos de vários “agoras” que foram perdidos e que não voltam mais.
O arrependimento de não ter tido, não ter sido, não ter feito, não ter aceitado, costuma ser doloroso e profundo.
Você já se arrependeu de, em determinadas circunstâncias, não ter tomado atitudes que viessem, de alguma forma, melhorar sua vida, ou simplesmente ter sido feliz numa única fração de minuto e que essa fração de minuto eternizasse o instante vivido?
Na realidade, o que nos impede, na maioria das vezes, de ter o que queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar com o coração é a ousadia que não cultivamos.
A ousadia é, geralmente, escrava do medo...
Quantas vezes perdemos a oportunidade de sermos felizes, pelo medo de ter ousadia de amar; medo de ousar porque o objeto do amor era mais bonito, mais alto, mais rico, mais jovem, mais culto...
E aí, o tempo passou e o agora também.
Quantas vezes perdemos a oportunidade de realizar um grande sonho, por não termos coragem de ousar, de arriscar deixando para depois ou para mais tarde o que deveria ser naquele agora? Quantas vezes não pronunciamos, no momento oportuno, as palavras que gostaríamos de dizer, pelo medo de parecermos ridículos e imaturos?
Quantas vezes ficamos por medo de partir?
Quantas vezes partimos por medo de ficar?
Quantas vezes dizemos baixinho o que na verdade gostaríamos de gritar?
Quantos “agoras” perdemos esquecendo que o risco pode ser a salvação de muitas alegrias de nossas vidas?
O medo que nos impede de ser ousado agora, também está nos impedindo de viver.
Não deixe que os momentos passem...
Pareço (sou) tola, ridíicula, idiota... mas só tenho certeza de uma coisa. Quando a morte quiser me buscar, ela não vai esperar que eu relate a minha lista de pendências, não vai me dar oportunidade para ousar. Pra ela pouco importará se passei pela vida, ou se foi a vida quem passou por mim. Meu momento de ousar é AGORA.
O arrependimento de não ter tido, não ter sido, não ter feito, não ter aceitado, costuma ser doloroso e profundo.
Você já se arrependeu de, em determinadas circunstâncias, não ter tomado atitudes que viessem, de alguma forma, melhorar sua vida, ou simplesmente ter sido feliz numa única fração de minuto e que essa fração de minuto eternizasse o instante vivido?
Na realidade, o que nos impede, na maioria das vezes, de ter o que queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar com o coração é a ousadia que não cultivamos.
A ousadia é, geralmente, escrava do medo...
Quantas vezes perdemos a oportunidade de sermos felizes, pelo medo de ter ousadia de amar; medo de ousar porque o objeto do amor era mais bonito, mais alto, mais rico, mais jovem, mais culto...
E aí, o tempo passou e o agora também.
Quantas vezes perdemos a oportunidade de realizar um grande sonho, por não termos coragem de ousar, de arriscar deixando para depois ou para mais tarde o que deveria ser naquele agora? Quantas vezes não pronunciamos, no momento oportuno, as palavras que gostaríamos de dizer, pelo medo de parecermos ridículos e imaturos?
Quantas vezes ficamos por medo de partir?
Quantas vezes partimos por medo de ficar?
Quantas vezes dizemos baixinho o que na verdade gostaríamos de gritar?
Quantos “agoras” perdemos esquecendo que o risco pode ser a salvação de muitas alegrias de nossas vidas?
O medo que nos impede de ser ousado agora, também está nos impedindo de viver.
Não deixe que os momentos passem...
Pareço (sou) tola, ridíicula, idiota... mas só tenho certeza de uma coisa. Quando a morte quiser me buscar, ela não vai esperar que eu relate a minha lista de pendências, não vai me dar oportunidade para ousar. Pra ela pouco importará se passei pela vida, ou se foi a vida quem passou por mim. Meu momento de ousar é AGORA.
3 comentários:
Eu perdi muita coisa em minha vida por medo, insegurança, pouca auto-estima... espero que quando ela chegue eu não esteja com nenhuma pendência, pq daqui prá diante eu faço o que desejo e só!!
É isso aí!!
Sua reflexão aqui está cheiinha de razão.
Jade,
Não deixe o medo dominar. Pois a vida passa rápido demais. Ousi sempre.
Bjo
Emilia,
Se existe razão não sei; mas é assim que penso e faço. Já perdi muitas coisas, hoje não deixo de ousar.
Beijos
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