outubro 20, 2006

Tava Açodada, Tava??



A sapeca da Anilzinha dançou, kkkkkk, pois atacou de gatinha e saiu 18h00 para ir "fofuchar"lá na casa do Amoreco. Bem feito pegou um trânsito danado, só chegou perto das 21h00.
Enquanto isso.... na sala da justiça:
Rilindinha e eu estavamos na lida, até que chega o nosso professor Utônio cheio de alegria como sempre e pede o cardápio de empadas e foi a festa da empada (pois ele não tem nada de miserável) compra tudo com a maior fartura.
Para que Anilzinha não perdesse as emoções dos prazeres das empadas, Rilindinha lembrou logo de enviar um e-mailzinho, segue as etapas dos e-mails:
1) Lindinha esvreveu:
Anilzinha...
Adivinha o que eu e Esfingezinha estamos fazendo agora...(18:30) acertou ... saboreando deliciosas empadas que ganhamos!!!!! de quem??? de quem??? de quem????ahahahahahha
bjinho
2) Escrevi:
Adivinhaaa
Acabamos de ganhar mais empadaaaaaassss
Sem dizer da visão que tivemos, kkkkkk
3) Resposta da Anilzinha logo cedo
Suas egoístas, nem guardaram umazinha pra euzinha.
Tudo bem, dias melhores virão mas comi pãozinho de queijo com meu Amoreco.
Tenham um lindo dia
4) Nossa Resposta
Santo de casa não faz milagre.
Levar bolo pra festa não tem graça
kkkkk
E olha.... tava até cheia qdo comi a ultima....
ai que fartura de empadas...
Obrigada MEU DEUS!!!!!!!!!

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu amooooooooo empada!!
Bom final de semana lindoca!!

MEHC disse...

Divertidas e muito bem contadas, estas suas pequenas histórias :)

Codinome Beija-Flor disse...

Jade, quando eu for ao Rio, te levo umas tá!

Emília,
O ambiente o meu trabalho é uma delícia e minhas meninas são especiais.
Beijos

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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