novembro 06, 2006

Rosas Amarelas e o Bilhete


Rima tão doce de minha vida amarga, onde estiver sempre estará presente. Sempre sorrindo vem e me afaga, amenizando tudo docemente. No olhar meigo, há flor da esperança, a mão amiga sempre estendida.
Leva consigo um trejeito de criança, uma mulher desabrochando em vida. Irrompe meu coração, zarpar mar afora, então contigo, a amizade semeia com leveza.
Constrói um mundo belo, então comigo. O olhar fica e no meu queixume, sobra apenas o que dela emana. Tristeza que restou do seu perfume, agora e sempre só você ******

(S.Paulo 21/10/1984)

4 comentários:

MEHC disse...

Que lindo! Ficção ou real mesmo?

Codinome Beija-Flor disse...

Emilia,
Foi real sim.
Exatamente na fase que deixava de ser menina, e começava o desabrochar de menina/mulher.
Pertinho dos 15 anos.
Foi a primeira vez que ganhei rosas. E por 4 anos e meio ganhei rosas amarelas.
Beijos

Anônimo disse...

Que coisa mais linda!! Mais uma coisa em comum... eu amo rosas amarelas... só que nunca ganhei!!
Beijos!!

Mosana disse...

rosas amarelsa são deliberadamente lindas..
acho que nunca as ganhei tb!
beijos

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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