novembro 06, 2006

Sinopse: Ratos e Homens

Eu não posso esquecer da promessa que fiz, quando criei este bloguinho.
Escrevi lá no comecinho, que faria de tudo para não ser só inútil (como tem sido até agora).
Lembrei então deste livro.
Eu tinha 13 anos quando li pela primeira vez, na época em que escrevia no jornalzinho da escola (saudade do meu professor de português, ele bem que podia corrigir meu blog, eu sei que corro o risco de voltar para o mobral), foi dica de leitura lá também.
George e Lennie são dois amigos bem diferentes entre si. George é baixo e franzino, porém astuto, e Lennie é grandalhão, uma verdadeira fortaleza humana, mas com a inteligência de uma criança. Só o que os une é a amizade e a posição de marginalizados pelo sistema, o fato de serem homens sem nada na vida, sequer família, que trabalham fazendo bicos em fazendas da Califórnia durante a recessão econômica americana da década de 30. Ganham pouco mais do que comida e moradia. No caminho, encontram outros sujeitos pobres e explorados, mas também situações que colocam em risco a sua miserável e humilde existência. Em Ratos e homens, Steinbeck levou à maestria sua capacidade de compor personagens tão cativantes quanto realistas e de, ao contar uma história específica, falar de sentimentos comuns a todos seres humanos, como a solidão e a ânsia por uma vida digna.

3 comentários:

MEHC disse...

Cumpriu bem a promessa: lembrar a obra de Steinbeck foi mais do que útil. Foi um prazer.Li com uns anos mais,faz muito tempo, na faculdade, para cadeira de Literatura Norte Americana.Muito bom lembrar aqui.

Mosana disse...

eu ouvi sobre esse livro em Lost!!!
nem sabia q existia!!
hauhauah
agora fiquei curiosa!
beijos

Codinome Beija-Flor disse...

Mô,
Você vai adorar este livro é maravilhoso.
Bjo


Emilia,
Eu também adorei, já li umas 3 vezes.
Bjo

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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