dezembro 03, 2006

Meu Alvo é a Paz


Eu, Esfinge o monstro imaginário, parte humana e parte animal, que proponho enigmas para minha própria vida. E como na letra da música "Compasso", às vezes faço meu aminal ser gente, de forma civilizada e controlada.

Compasso
(Ricardo MacCord / Angela Rô Rô)
É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É meu compasso mais civilizado e controlado

Estou deixando o ar me respirar
Bebendo água prá lubrificar
Mirando a mente em algo producente
Meu alvo é a paz!

Voou carregar de tudo vida afora
marcas de amor, de luto e espora
Deixo a alegria e a dor ao ir embora

Amo a vida a cada segundo
Pois prá viver eu transformei meu mundo
Abro feliz o peito, é meu direito!

3 comentários:

MEHC disse...

Paz, sim. Paz no mundo, paz no nosso mundo, paz interior, todas as formas da Paz.O poema é muito bonito.E acho que sei porque você gosta dele: ele tem muito a ver consigo, não tem?
Abraço grande. Encontre seu alvo, em cada dia!

Sodinha disse...

É tão bom quando abrimos o nosso peito e conseguimos ser nós por inteiro....ainda que nós magoem, que nos machuquem, estamos lá, de peitos abertos para amar as pessoas, nossa família e nossos amigos. Só assim encontraremos paz. Beijo!

Anônimo disse...

Equilíbrio é tudo de bom!! E para alcançar a paz interior é preciso às vezes domesticar nosso animal.. essa música é dela, mas vale mesmo prá nós animais estranhos...

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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