março 05, 2007

A Rosa

Ganhei com muito carinho esse vídeo de uma Amiga Linda (não é linda só como ser humano não, a danada é pra lá de linda mesmo), que amo muito e sei o quanto ela me ama também, sempre nos chamamos assim: "Você é meu Tudinho" - tudinho de bom.
Para a maioria das pessoas seria um espanto ver e ouvir a forma com que nos falamos, porque toda vez que nos despedimos dizemos assim:
"TE AMO DESSE TAMANHÃO ASSIMMMMMMMMMMMM"
Não sei porque esse tipo de declaração assusta as pessoas, é crime amar os amigos? E não temos nada de "sapatas/lésbicas" (não mesmo), mas respeitamos a opção de quem é.
Fica aqui o vídeo para todas as mulheres e homens também.


4 comentários:

Sofia disse...

Essa música ficou linda na voz da Marisa Monte. Gosto muito !
Abraços,

Jade disse...

Que lindo!! E essa música é um poema e tanto né?
Amor isso, não tem sexo, nem religião, nem cor...
Amo vc linda!!
Beijos!!

Andorinha... disse...

Esfinge,
Eu e minhas amigas mais íntimas, também nos tratamos assim. Engraçado pq há os que acham se tratar de lesbianismo. Mas não é não...é pq as pessoas acabam estranhando o amor. E existem tantas formas de amar...
Adorei a lembrança.
Haja preparação pro dia da mulher, hein!? Beijos,

MEHC disse...

O video é simplesmente lindo e Vc o mereceu de presente cem por cento!A primeira parte tem imagens magníficas da época em que a mulher lutava por se afirmar, a segunda, dos dias de hoje, ela se afirmou em todas as áreas mas continua lutando por ser reconhecida, não é mesmo? A voz que canta o belo poema tem a doçura que em Portugal poucos conseguer dar à toada e ao som e no Brasil é mel.
Uma Rosa também minha para você, querida Segredos.

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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