"Renasci de mil naufrágios, Renasci de mil batalhas, Renasci de mil suícidios, para te encontrar novamente Na praia à minha espera, No campo à minha espera, Na vida à minha espera." (Paulo Bomfim)
É mesmo assim, o amor, nas suas mais variadas formas. Passei rapidinho para dizer: hoje muda a lua e esperamos a chegada do nosso pequenino. O trabalho dobrou, nos últimos dias. Espero q esse facto não faça com q os amigos me cobrem, de algum modo, a falta de visitas aos seus blogues e a falta de atenção q estou a ter com todos e terei q continuar a ter, durante todo este mês. Para Você, querida Esfinge, a certeza da minha presença, mesmo invisível, e a minha amizade, mais do q virtual.
Ainda bem que é só um pouco(rsrsrs) assim... Gosto do amor selvagem... Do tipo que tira do sério... Da forma arrebatadora... Daquele que tira o "pior" de você(os medos)... E que tem todos os cheiros... Todas as cores...
Emilia, São as variadas formas de amor que faz deste sentimento algo raro. Vou esperar por noticias do nosso Pequeno. Beijinhos
CRIS, É mesmo só um pouquinhoooo. Não posso dozer muito, pois corro o risco da "CENSURA" tirar meu blog do Ar. Sobre o amor selvagem... tudo depende do Tarzan..:) Beijos
Acho que amor deve ser doce... saboreado aos bocados. Cada dia uma descoberta. Cada dia uma nova conquista... De selvagem, já basta a minha profissão! Tenham todas,uma bela semana! Beijos por atacado!
Para o Oscar Luiz, com um beijo agridoce, por conta da selvageria:
Soneto do amor total
Amo-te tanto, meu amor... não cante O humano coração com mais verdade... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade
Amo-te afim, de um calmo amor prestante, E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente, De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim muito e amiúde, É que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude.
Um misto de: Fracasso e conquista, Coragem e medo, Brutalidade e fragilidade, Vida e morte, mulher e bicho, Sonhos e pesadelos. Sou um fio de esperança.
"Um misto de fracasso e de conquista. Um medo transmutado de coragem. Tão frágil como a rosa que se avista. Brutal no cinzentismo da paisagem. Assim mulher e bicho me retrato. Mesclando o pesadelo com o sonho. E vivo de incertezas... e me mato. Num fio de esperança que reponho." (Jorge)
9 comentários:
É mesmo assim, o amor, nas suas mais variadas formas.
Passei rapidinho para dizer: hoje muda a lua e esperamos a chegada do nosso pequenino. O trabalho dobrou, nos últimos dias. Espero q esse facto não faça com q os amigos me cobrem, de algum modo, a falta de visitas aos seus blogues e a falta de atenção q estou a ter com todos e terei q continuar a ter, durante todo este mês.
Para Você, querida Esfinge, a certeza da minha presença, mesmo invisível, e a minha amizade, mais do q virtual.
Ainda bem que é só um pouco(rsrsrs) assim...
Gosto do amor selvagem...
Do tipo que tira do sério...
Da forma arrebatadora...
Daquele que tira o "pior" de você(os medos)...
E que tem todos os cheiros...
Todas as cores...
Bjs.
Emilia,
São as variadas formas de amor que faz deste sentimento algo raro.
Vou esperar por noticias do nosso Pequeno.
Beijinhos
CRIS,
É mesmo só um pouquinhoooo.
Não posso dozer muito, pois corro o risco da "CENSURA" tirar meu blog do Ar.
Sobre o amor selvagem... tudo depende do Tarzan..:)
Beijos
Acho que amor deve ser doce... saboreado aos bocados. Cada dia uma descoberta. Cada dia uma nova conquista... De selvagem, já basta a minha profissão!
Tenham todas,uma bela semana!
Beijos por atacado!
Esfinge,
O amor é tudo de mais puro que pode envolver o ser humano...
Bjs
Mari
Para o Oscar Luiz, com um beijo agridoce, por conta da selvageria:
Soneto do amor total
Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade
Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim muito e amiúde,
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
(Vinicius de Moraes)
Gosta de mangas?
Visite meu blog...
Ô definição certeira viu?
Beijos!!
Ô J@de, fique quieta menina...(rsrssr).
Bjs.
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