setembro 12, 2008

Minha Bruxinha - "O Mundo de OZ"

Ontem foi dia de apresentação da peça de teatro da filhotinha. A peça foi linda, divertida e ainda com uma mensagem para aprendermos. Emocinante ver a criançadinha toda envolvida e atenta em cada fala, cada gesto, completamente transformados em seus personagens.
Ver a carinha de felicidade deles no momento em que foram aplaudidos de pé, lindo o gesto deles, com a singela homenagem de agradecimento ao professor de teatro, pela dedicação (nítido que foi de improviso, uma idéia pensada no momento).



7 comentários:

Hellen Rêgo disse...

Q bunitinho!!!
O improviso é sempre lindo qdo é de coração...
e tinha alguem babando lá né?
rsrsrs
bjinhos

Anônimo disse...

Momento maravilhoso para ser vivido Flor. Aproveite, vocês merecem.

Ótima sexta-feira e fim de semana!

Bj

blog do dudu santos disse...

Parabéns!! Filho são grandes atores (pelo menos os pais sempre acham), dei uma olhada geral no teu blog, vou locar o filme, Lenine, sempre sensivel, o poema !amor! do Jorge, lindo, mas não é mais sua carapuça (ou estou errado),coisas simples são enormes,ela é que nos faz grandes,violência....ufa como é triste o que vivemos...adorei tudo minha querida
bjo do artista

Anônimo disse...

A dramaturgia infantil, que me parece mais inocente, é adorável!

A espontaneidade dos "atores" beira o divino, quase sempre.



Abraços, flores, estrelas..

MEHC disse...

Parabéns aos jovens actores e seu professor! São momentos desses que um dia vai ser bom recordar e, quem sabe se não sairão daí promissores artistas? Felicitações muito especiais, com um beijinho de grande carinho, à Bruxinha querida, que nem de Bruxinha fica menos linda:-)

Tozé Franco disse...

Parabéns para todos: Filha, mãe e professor.
Um abraço.

Hellen Rêgo disse...

Passei p desejar uma boa semana.
bjs

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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