Separa-nos um mar silencioso e escuro
A linha imaginária do equador terreno
Um vento que desfralda pelo céu sereno
A flâmula do sonho que em vão procuro.
Separam-nos os passos, o esvoaçar seguro
Das sílabas cantadas num aguaceiro ameno
Separa-te gigante de mim que sou pequeno
A força de ir além que te faz saltar o muro.
A linha imaginária do equador terreno
Um vento que desfralda pelo céu sereno
A flâmula do sonho que em vão procuro.
Separam-nos os passos, o esvoaçar seguro
Das sílabas cantadas num aguaceiro ameno
Separa-te gigante de mim que sou pequeno
A força de ir além que te faz saltar o muro.
(Jorge)
Jorge!
Nunca é em vão.
Esse gigante "Mar" pode ficar bem "pequeno".
2 comentários:
É isso mesmo!!! A distância é o que menos importa quando algo assim tão belo nos une!
Beijos amiga! Adoro-vos!
Jorginho, menina do mar..sumiram do mapa...saudades.
Amiga, estou só com o morenocris.blogspot.com
Se puder, remova os outros links.
Beijos.
Saudades.
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