dezembro 21, 2008

Sonho ou Realidade


A realidade às vezes é tão maravilhosa que penso ser sonho, ou no fundo meu sonho é tão maravilhoso que penso ser realidade.
Já não importa, sonho ou realidade.
O importante é o que surge deste bem-estar, esse estado de paz, um sentimento de leveza d'alma, essa vontade de ser feliz, esse levantar vôo, o jeito diferente de ver a vida, a vontade infinita de sorrir, esse prazer em ouvir música, ler bom livro, a tranquilidade de tomar um vinho sem comemoração específica, mas comemorando a vida (a minha vida), brindar pelo dia de trabalho produtivo.
Olhar ao redor, dar atenção a nova flor que desabrocha, ver ninho de passarinho, ganhar abracinho da filha amada.
Ver o brilho das estrelas depois da chuva que caiu, ver o sol no dia que nasce.
Saber que toda realidade é fruto do nosso sonho (bom ou mau).
É querer mudar a sintonia, viver em euforia.

3 comentários:

Paula Barros disse...

Oi, querida
Que texto legal. Mudar de sintonia. Dar novos rumos aos pensamentos, tomar a rédea da própria vida nas mãos e seguir voando.

beijos, bom natal

Anônimo disse...

Imagino que os dois extremos dessa existência - sonho e realidade - sejam de fato necessário para nossa vivência. Lembro que uma das primeiras coisas que te perguntei no despertar de nossa amizade foi: - Você já sonhou que estava voando? - você respondeu: - Sim, várias vezes.
Eu além de sonhar com voos livres, algumas vezes me arrebento todo nas aterrissagens e não sinto dor. Ufa! foi um sonho.

Voei!!!!!!

Cris Medeiros disse...

Passei para dizer que estive longe de tudo que se relaciona a blog, mas estou voltando aos poucos.

Bom Natal pra ti!

Beijocas

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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