novembro 16, 2010

Que coincidência é o amor. A nossa música nunca mais tocou...

"Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou..."


E, quando toca? E nos damos conta que a música ainda "toca" a alma da gente. Que o passado parece mais presente que nunca, que aquilo qua pareceia ter morrido, parece apenas adormecido.
Vai entender.
PQP

7 comentários:

Jade disse...

Dependendo da música é melhor desligar a vitrola!! hehehe!!
Saudade danada docê!!
Beijos!!

Jéssica Marques disse...

Tem um desafio p. você lá no meu blog, dá uma olhaada!

www.fleur-du-matin.blogspot.com

Li disse...

E não é que é assim mesmo que acontece?
E quando pensamos que nada vai abalar a estrutura, chega o "passado" e bagunça tudo!!
Beijinhos
Li

Anônimo disse...

Nooossaaaa, ontem eu passei o dia escutando Cazuza, e essa música é uma das que eu gosto bastante.

O passado nem sempre é um bom amigo, às vezes lembrar dele, faz doer certas coisas que achávamos que estava adormecidas ou que já havíamos esquecido.

Tenha uma boa semana...

Jade disse...

Flor pode dar meu email do trabalho: patricia@2dlab.com.br ou meu celular 9359-6590
Mas é assim: Ele precisa de sangue O negativo que no Hemorio não tem, então a pessoa vai lá, doa em nome de Almir Miguel Pinto que está internado no Hospital Municipal Carlos Tortelly de Niterói.
Brigada pela força!!
Beijos!!

silvioafonso disse...

.

Uma voz distante e destorcida
trocou a saudade pelo som de
uma nova esperança.

silvioafonso





.

silvioafonso disse...

.

...que coincidência é o
nosso amor.

Feliz Natal.

silvioafonso





.

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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