dezembro 26, 2010

A Esperança Renasce...


Quando a esperança parece ter seu prazo de validade vencido, eis que novamente chega o Natal.
Vai parecer meio contraditório, mas vamos ver se consigo me fazer entender.
Quem me conhece sabe que eu não gosto nenhum pouco das comemorações natalinas e de final de ano.
Mas na verdade o que eu não gosto é da obrigatoriedade consumista que as datas carregam.
Eu gosto de presentear quando me dá vontade e não porque existe uma data "obrigatória" para isso.
Porém, há algo mágico sim no Natal (ao menos no meu):  Faz alguns anos que passo a noite de Natal na casa de uma amiga, além da companhia verdadeira de amigos, eu espero como criança que de fato que espera o presente de papai noel, a prece que é  feita pertinho da meia-noite, a verdade das palavras sentidas, não há oração feita dessas que lemos, ou que nos ensinaram.
O que acontece na ocasião desta prece é a certeza de que a esperança renasce, que a magia de natal é isso e não os pacotes sob a árvore de natal com suas bolinhas coloridas.
Espero que o "seu" natal tenha sido maravilhoso, assim como o foi o meu.

Um comentário:

poetaeusou . . . disse...

*
Amiga
,
que as vagas de 2011,
te tragam um mar de saúde e
marés de coisas boas (se possível)
,
conchinhas de amizade,
,
*

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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