o sol abrasa, a terra queima
a sede estala na garganta
sob o calor que se agiganta
um carro avança, um homem teima.
o pó crispou-lhe o fronte nua
tisnou-lhe o sol a tez morena
a barba hirsuta ainda pequena
tornou-se argêntea como a lua.
quando outros soçobraram ele avançou
trilhou no mar de areia um rumo incerto
e chegado junto ao mar edificou
o belo Caravançará do Deserto.
a sede estala na garganta
sob o calor que se agiganta
um carro avança, um homem teima.
o pó crispou-lhe o fronte nua
tisnou-lhe o sol a tez morena
a barba hirsuta ainda pequena
tornou-se argêntea como a lua.
quando outros soçobraram ele avançou
trilhou no mar de areia um rumo incerto
e chegado junto ao mar edificou
o belo Caravançará do Deserto.
(Jorge )
4 comentários:
Segredos, acabo de passar pela Emília, pelo Jorge, rever a minha homenagem...meu Deus, como o Simão é querido!
Meu coração ainda está doendo.
Mas ele voltará!
Beijos.
Volta Simão... Vou esperando por aqui... Bjão
Deixei dois desafios no meu blogue.
Um abraço.
Tem palavras que dizem tudo!
abraços, flores, estrelas..
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