abril 11, 2008

Máscara

Não quero máscara, para esconder meus medos.
Não quero máscara, com falso sorriso estampado.
Não quero máscara, para esconder minhas dores.
Não quero máscara, com ar de perfeição.
Não quero máscara, para me esconder do mundo.
Não quero máscara, para disfarçar meus erros.
Não quero máscara, para me esconder de você.
Quero que me veja exatamente como sou.

10 comentários:

Anônimo disse...

A questão é que às vezes há um rosto por sobre a máscara...



Gostei do acróstico!

Abraços, flores, estrelas..

morenocris disse...

Caramba, ontem quase que pego esta imagem...adoro máscara no carnaval rsrs

Beijinhos.
Bom domingo.

Anônimo disse...

Passei para ver o blogue e gostei imenso desta sentida e fina prosa poética, de grande qualidade. Boa semana.

Menina do mar disse...

Vc anda inspirada hein minha amiga??
Lindo, Lindo, Lindo!
Beijos

Anônimo disse...

Como vc mesmo me ensinou, viver com máscaras é temporário...
e temos que nos amar assim mesmo...com nossos medos, traumas, amores e desamores...
Sem medo de ser feliz...!
Né?
Beijos

blog do dudu santos disse...

Máscaras!!!como temos que conviver com elas!!nunca sabemos realmente qual o verdadeiro rosto, o que tem por trás dos cadeados enferrujados do tempo, das saudades...como é bom podermos ser exatamente o que somos..
bjo minha querida
dudu

Menina do mar disse...

Tou com saudades....

Rubi disse...

Nem mais :) xx

Joana Homem da Costa disse...

como compreendo esse desabafo, também me apetece dizer isso e repetir vezes sem conta...máscaras para que? O que está por baixo delas normalmente é muito melhor
beijão

Anônimo disse...

E será que a gente, pelo menos às vezes, sobrevive sem elas? Vixi...

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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