março 13, 2009

Onde está a música?...

(Foto: Fernando Mucci)

Onde está a música?...
Você pode encontrá-la nas cordas vibrando, no bater dos martelos, nos dedos que tocam as teclas, nas notas escritas na partitura e até nos impulsos no cérebro do pianista. Mas são apenas códigos. A realidade da música é uma forma invisível, misteriosa e difusa que desperta nossas lembranças sem estar presente no mundo físico.
Deepak Chopra

A música estava presente na Sala São Paulo no último dia 11.
Lá estávamos nós: Filhota, minha mãe, eu e uma turma do trabalho.

6 comentários:

Paula Barros disse...

A música está dentro de nós, quando um código nos toca.

abraços

Sonia Schmorantz disse...

A musica parece reger a vida, se pensarmos bem parece que cada coisa tem seu proprio som...
Mas hoje vim deixar um abraço para ti e a filhota, um lindo final de semana para vocês.
beijos

EDUARDO POISL disse...

Pintura, imagem poética...
Poesia palavra pintada...
Uma, esboço de figura amada;
A outra, ténue palavra profética!

Pintura e poesia...
Imagem e palavra de sentimento
E de amor em utopia!

São o sonho que sonhei...
Quando, no Éden amei!

(FERNANDA & POEMAS)

Desejo a você um excelente final de semana com muito amor no coração
Abraços: Eduardo Poisl

Anônimo disse...

passei aqui e por curiosidadse comecei a lêr... e gostei amei
parabéns!
concordo com ela...poetisa sim!

bjs e até breve

Mariana Silveira disse...

Uau, que fantástico.
A frase de Deepak Chopra me lembra o filme August Rush ou, no Brasil conhcido como O som do coração.
Já viu?
É maravilhoso.

Beijos.

Tozé Franco disse...

Não ouço, mas consigo imaginar.
Um abraço e bom Domingo.

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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