junho 01, 2009

Há Dias


Que me perco,
Que vago sem rumo,
Que não me acho,
Que falta coragem,
Que falta alegria,
Que parece não ter fim,
Que o frio é muito mais frio,
Que falta o ar,
Que falta vida,
Que é sem graça,
Que é desgraça,
Que arrasa,
Que nem o choro alivia,
Que é solidão,
Que é vazio.

9 comentários:

Cris Medeiros disse...

Certamente minha amiga! Tem dias assim...

Beijocas

Cris Medeiros disse...

Amei esse show!

Beijocas

Hélia Barbosa disse...

Sim...

Há dias assim, e às vezes eles custam a passar...

Mas, normalmente, eles servem pra nos dar uma sacudida e nos levar de volta à vida!!

Ótimo texto!!

Beijo grande!!

byTONHO disse...

Há dias e não dias,
não adias o encontro contigo...

Beijos!

: )

Cleo disse...

Maravilhoso o vídeo.
e tem dias que estamos e nos sentimos assim, mas passa.
Beija-flor tem um selo fofo prá ti no meu blog, passa lá.
Beijos e feliz terça.
Cleo

Sonia Schmorantz disse...

Há dias e dias, nem todos são flores, mas todos uma possibilidade, uma escolha...ser feliz ou não!
Beijos menina

Menina do mar disse...

Dias não são dias Flor! Há dias maus mas também há dias bons e é nos bons que tens de te concentrar!
Beijos

Anônimo disse...

É um estado melancólico de sentir as impressões da vida que vem por razões pré-definidas e que vai embora no amanhecer de um dia frio. Quando as expectativas e perspectivas estão em baixa, é preciso criar novas.

Falando em frio... aqui na minha terra, um Grau.

Maristela disse...

Nossa! acho devíamos fazer uma comunidade no orkut: " eu chorei no show :" Elas cantam Roberto Carlos"
Risos! Assim como vc, eu e meus amigos choramos horrores! realmente lindo!

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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