abril 15, 2010

Loucura



Meu Deus, quanta loucura...
Um mito, uma deusa, uma história, aventura, segredos.
Quisera que fosse louca varrida ou por varrer, mas que fosse.
Que tomasse as rédeas da carruagem e a levasse por entre nuvens para além do azul do céu.
Louca de pedra.
Pedra preciosa de brilho farto.
De beijo lambido e doce.
De sabor gostoso como um domingo de primavera.
Cheiro de fruta madura.
Gosto de mel roubado às abelhas.
Cama de solteiro para vida dupla; de desejos e vontades.
De atrevimento desesperado.
Gozo de saúde, de raça e amor.
Gozo de múltiplos orgasmos, de fome de sexo e de sede de amor.

3 comentários:

Cris Medeiros disse...

Mil desculpas, linda! Mas é que realmente esse final de semana foi complicado! Eu cheguei na festa de casamento as 21:00h e saímos as duas da manhã... Não tinha como sair antes mesmo! Fica pra próxima que terá e eu não tenho essa agenda cheia assim... ahahah... Beijocas

Lira Santos disse...

Lindo poema...
Acho que vou enviar a uma pessoinha, se vc me autoriza,claro.
beijo

silvioafonso disse...

.


Eu não quero nem saber. Pois
quando empresto o meu bodoque não
pergunto em que alvo o pássaro
está.
Que emprestes as letras e se for
para o bem, que digas que é teu
também e em tempo brindemos aos
contos, aos textos e ao toque das
mãos, dos lábios e o rigozijar dos
sonhos...

silvioafonso









.

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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