junho 12, 2012

Feliz dia dos Namorados


Ao meu companheiro, cumplice, amigo, amor e eternamente namorado.
Obrigada por fazer parte da minha vida.


"Não há amor eros quando apenas um ultrapassa a margem do rio. O banho não é solitário. E não é inteligente jogar água em quem não quer se molhar. A distância é longa, e por mais que um esteja enxaguado e se aproxime, a contragosto do outro, a água será incômodo, não alívio. Sensação desagradável. Os pingos servirão para afastar ainda mais quem não quer. Porque quem quer há de entrar nas águas abundantes de uma cachoeira cristalina. Sem esconderijos. Aí, sim. O milagre do encontro acontece, e os dizeres ganharão outro significado. Mas será recíproco"
(do livro: Carta Entre Amigos - Pe Fábio de Melo e Gabriel Chalita, página 42)

3 comentários:

silvioafonso disse...

.


Muito bem escolhido.
Gostei, como sempre.

Beijos do,

Palhaço Poeta






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silvioafonso disse...

.



Quanto mais eu a conheço,
mais bonita você fica. Hoje
eu gostaria de convidá-la
a visitar o blog do bar do
escritor aonde, uma vez por
mês eu posto meus textos.
Nesta sexta-feira, 23 pró-
ma, eu falarei um pouco so-
bre a minha vida. Mais exa-
tamente sobre um momento em
que Deus me deu forças para
ajudar a tirar do fundo do
poço um dos meus melhores a-
migos.
Eu sei que você vai entender
o porquê da mensagem.

Espero por você no dia 23
no Bar do Escritor;

http://bardoescritor.blogspot.com

Um beijo do,

Palhaço Poeta






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silvioafonso disse...

.



Hoje eu não vim convidá-la a nada,
mas para desejar-lhe um Natal dife-
rente, rodeado de amigos, de mesa
farta e amor verdadeiro dos parentes
e amigos, eu vim, com certeza.

Boas festas e feliz Ano Novo.



silvioafonso






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O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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