abril 04, 2008

(Des)amor

Quando um vulcão lança sua lava,
é como um coração em dor,
um fogo que vem de dentro,
que sufoca, que arde, que queima,
que consome, que destrói,
um derramamento de (des)amor.

6 comentários:

morenocris disse...

Engraçado o olhar. Pra mim, tudo que transborda é amor. Esse fogo aí, então, ponha "quentchura"... caramba...onde você conseguiu a minha imagem? rsrs

Beijinhos.
Bom final de semana.

Anônimo disse...

Este vulcão que todos nós carregamos carregados de (des)amor!

Este vulcão que nos insulta!
Esse vulcão que se acalma com um toque, com um olhar.

Beijos!

Anônimo disse...

Que lindo poema, o teu!

Seguindo sua sugestão, ainda escreverei sobre o ciúme do passado do parceiro. E também sobre o ciúme do futuro do parceiro...


Abraços, flores, estrelas!

Mari disse...

Aprecio de montão os fenômenos da natureza, e o vulcão em erupção acho magnífico. Só não aprecio esse coração rasgado de amor e de dor. Hum, deve doer muito mais que as lavas do vulcão...

Bjs

Paula Barros disse...

Que beleza, é isso mesmo.
beijos

Hellen Rêgo disse...

oláááá.
Passei pra desejar boa noite e uma boa seman.
Não vou sumir, até pq to saturada da minha tarefa por aqui.
Ei, que imagem linda!!!
E aqueles números ali em cima são p jogar na mega é?
rsrsrs
bjinhos

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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