Quando um vulcão lança sua lava,
é como um coração em dor,
um fogo que vem de dentro,
que sufoca, que arde, que queima,
que consome, que destrói,
um derramamento de (des)amor.
"Renasci de mil naufrágios, Renasci de mil batalhas, Renasci de mil suícidios, para te encontrar novamente Na praia à minha espera, No campo à minha espera, Na vida à minha espera." (Paulo Bomfim)
6 comentários:
Engraçado o olhar. Pra mim, tudo que transborda é amor. Esse fogo aí, então, ponha "quentchura"... caramba...onde você conseguiu a minha imagem? rsrs
Beijinhos.
Bom final de semana.
Este vulcão que todos nós carregamos carregados de (des)amor!
Este vulcão que nos insulta!
Esse vulcão que se acalma com um toque, com um olhar.
Beijos!
Que lindo poema, o teu!
Seguindo sua sugestão, ainda escreverei sobre o ciúme do passado do parceiro. E também sobre o ciúme do futuro do parceiro...
Abraços, flores, estrelas!
Aprecio de montão os fenômenos da natureza, e o vulcão em erupção acho magnífico. Só não aprecio esse coração rasgado de amor e de dor. Hum, deve doer muito mais que as lavas do vulcão...
Bjs
Que beleza, é isso mesmo.
beijos
oláááá.
Passei pra desejar boa noite e uma boa seman.
Não vou sumir, até pq to saturada da minha tarefa por aqui.
Ei, que imagem linda!!!
E aqueles números ali em cima são p jogar na mega é?
rsrsrs
bjinhos
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