novembro 17, 2008

O Novo

Onde se veem ruínas
Um dia havia vidas
Vidas vividas
Com prazeres e dores
Com sonhos...
Onde se veem ruínas
Se vê que sobrou a fortaleza
O alicerce de tudo que foi um dia
Onde se veem ruínas
Se vê a possibilidade de reconstrução....
Quando tudo parece ruínas
Existe vida pulsando
Tem um sonho querendo viver......
(Paula Barros)
Ler o poema da Paula Barros (PENSAMENTOS, FOTOS E DEVANEIOS) e ter a certeza de que sempre podemos recomeçar, o que aparentemente parece ser apenas ruína pode ser o alicerce ao que vamos construir de novo. Preservar algumas "paredes" do nosso passado, para que elas nos façam refletir sobre tudo que foi bom ou mau, apreveitar o que ficou de lição. Ter a certeza de que sempre podemos reconstruir...(renascer).

9 comentários:

Cris Medeiros disse...

Sempre podemos recomeçar! Isso é um fato mais que comprovado...

Beijocas

RENATA CORDEIRO disse...

Goste do seu post, vc não é devidamente valorizada nesta Blogosfera.
Querida:
Fiquei sem PC, por isso estive ausente. Gostaria que fosse apreciar meu novo post e que conhecesse meu novo blog, que começo com a minha tradução, com notas explicativas, do primeiro soneto de Shakespeare.
http://poemasscancoes.blogspot.com
Um abraço,
Renata

Rubi disse...

Ai essa escada, perigosa. Será que o passo em falso representa um desastre ou o ter de avançar às escuras?! Beijo

Anônimo disse...

Sempre há algo de bom no que você escreve. E as vezes sinto que foi escrito especialmente pra mim. Não é vaidade e nem pretensão. É apenas um comentário tentando traduzir que assim como eu, muita gente se identifica com suas expressões. Ao ler este post, tô me sentindo uma Fênix disposto a renascer das cinzas.

Beijo Grande!

Codinome Beija-Flor disse...

Dama das Cinzas,
Sempre, sempre.
Bjos

Renata,
Quando comecei com o blog nunca pensei que fosse aparecer uma viva alma aqui.
Até que depois de MUITO tempo veio a primeira visita e depois mais uma e outra.
Claro que vejo outros blog's (maravilhosos) com dezenas de comentários (dada a qualidade das postagens).
Mas eu já fico muito feliz pelas poucas visitas que recebo aqui.
Existe um ditadinho que você deve conhecer bem, diz algo assim:
"Melhor a qualidade que quantidade".
Acho que sou mesmo uma pessoa de sorte, pelas visitas que recebo aqui, apararentemente "poucas", mas veja a QUALIDADE de quem passa aqui.
Bjo

Rubi,
A escada significa: "Quando acharmos que não há mais o chão à pisar é chegado o momento para voarmos" (mesmo que às escuras).
Bjos

Allan,
Quem disse que não foi? (risos)
Claro que não escrevo achando que vou alcançar as pessoas (ainda mais achando que elas sejam tão malucas como eu), mas é bom saber que de alguma forma "tocamos" alguém.
Que você realmente "RENASÇA".
Bjo grande pra você também

Fabi disse...

Adoro os poemas da Paula, e esse é uma prova que um começo é sempre possível...
E que mesmo as ruínas trazem histórias que devem ser respeitadas....

RENATA CORDEIRO disse...

Querida Beija-Flor:
Já publiquei o Soneto II de Shakespeare. Publicarei um por dia. Vá lá, caso contrário ficará desatualizada.
Um abraço,
Renata

RENATA CORDEIRO disse...

Lindinha:
Postei o Soneto III e um excerto da Cena do Balcão de Romeu e Julieta de Shakespeare. Vou postar todos os dias. Mas não vou chamar as pessoas todos os dias porque é muito cansativo. Basta ir lá e achará sempre algo de novo.
Um abraço,
Renata

Paula Barros disse...

Querida obrigada por valorizar meu trabalho, e ter feito um comentário assim tão reflexivo.

beijos de carinho

O Que Sou:

Um misto de:
Fracasso e conquista,
Coragem e medo,
Brutalidade e fragilidade,
Vida e morte, mulher e bicho,
Sonhos e pesadelos.
Sou um fio de esperança.

"Um misto de fracasso e de conquista.
Um medo transmutado de coragem.
Tão frágil como a rosa que se avista.
Brutal no cinzentismo da paisagem.
Assim mulher e bicho me retrato.
Mesclando o pesadelo com o sonho.
E vivo de incertezas... e me mato.
Num fio de esperança que reponho."
(Jorge)

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