os meus olhos vaguearam sem prisão
pelas curvas do seu corpo imaculado
e vencendo o meu pudor cristalizado
duas piras soergueram de ilusão.
pelas ondas desse olhar tão navegado
naveguei sem contramestre ou capitão
à bolina dum amor desenfreado
que amainou pela força da razão.
que é nobre o meu querer, o meu sentir
e verdadeira a ânsia de lhe ouvir
a voz ferindo o ar numa canção.(Poeta Jorge)
Um comentário:
OLÁ, BELÍSSIMO POEMA...ADOREI...!
ABRAÇO DE TERNURA,
FERNANDINHA
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